Conteúdo Opinativo

Direito de resposta do padre Augusto Jorge da Catedral de Maceió

Por 07/11/2021 - 11:02
Atualização: 07/11/2021 - 11:06

ACESSIBILIDADE

Arquivo pessoal
O padre Augusto Jorge
O padre Augusto Jorge

O padre Augusto Jorge afirma que a sua remoção como vigário da Catedral de Maceió ocorreu por vontade pessoal de seus superiores e nunca exerceu função que coubesse o recebimento de doações, ao contrário de nota publicada neste jornal. O sacerdote está sendo vítima de calúnia, boatos e fake news, ferindo sua honra. Ele explica que sua função na Catedral era apenas celebrar o ministério sacramental.

O padre repudia a forma que o texto foi publicado, sem direito à defesa, descumprindo a Lei 13.188/2015 e o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, e informa que o caso está sendo apurado pelas autoridades policiais e será levado à Justiça, para que autores e disseminadores da calúnia sejam identificados e devidamente punidos.

Pela vida cristã e de conduta ilibada, o padre Augusto Jorge tem milhares de fiéis que o acompanham há 15 anos, desde o início do seu sacerdócio. Ele afirma que enquanto pároco da paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro nunca esteve envolvido em atos ilícitos.

O padre Augusto Jorge reforça que está em pleno uso das ordens sacerdotais e que não existe procedimento na Arquidiocese contra seu nome. Por escolha, o padre foi estudar em Roma, onde cursou mestrado para aprofundamento como sacerdote.

Precursor da Missão da Misericórdia em Alagoas, o padre mantém em funcionamento a Capela Virtual da Misericórdia, com o Terço da Misericórdia, às 15h, a Santa Missa Dominical, às 10h, e outras celebrações católicas. Elas ocorrem pelo YouTube, no canal Padre Augusto Jorge, e pelo Instagram @peaugustojorge.


Encontrou algum erro? Entre em contato