TERRORISMO

Ataques de 11 de setembro nos EUA completam 17 anos

Por FolhaPE 11/09/2018 - 09:30

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Há exatos 17 anos, em 11 de setembro de 2001, o mundo inteiro assistia em choque a atentados coordenados pela rede terrorista Al Qaeda em cidades dos Estados Unidos. Presente na memória e eternizado por imagens, os ataques marcaram um capítulo importante da história do novo milênio e têm reflexos sentidos até hoje. Vários países reforçaram a legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei desde então.

Na manhã desse dia, 19 homens ligados à rede sequestraram quatro aviões comerciais com passageiros e usaram dois deles para atingir as Torres Gêmeas do World Trade Center (WTC) em Nova York, símbolo da força econômica norte-americana. Os ataques ao WTC mataram todos que estavam nos aviões e muitos dos que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas, destruindo construções vizinhas e causando outros danos. 

O terceiro avião de passageiros caiu contra o Pentágono, em Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington. O quarto avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns dos passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle do avião, que os sequestradores tinham desviado para Washington. Não houve sobreviventes em qualquer um dos voos.

No total, aproximadamente 3 mil pessoas morreram, inclusive os 19 sequestradores. O governo dos Estados Unidos respondeu aos ataques a partir do movimento denominado "Guerra ao Terror". Sob coordenação dos norte-americanos, houve a invasão ao Afeganistão. 

Após os ataques, os Estados Unidos estabeleceram um fundo no valor de US$ 4,3 milhões para a cobertura de tratamentos médicos contra a asma e doenças respiratórias, além de depressão, ansiedade e dores múltiplas. Em junho de 2013, o instituto norte-americano para a higiene e saúde no trabalho recomendou que alguns tipos de câncer fossem acrescentados à lista de doenças ligadas aos ataques.


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