FARPAS NO TWITTER
Arthur Lira "prevê" denúncias contra governo de Renan Filho ao atacar seu pai
Parlamentar sinaliza ter informações privilegiadas sobre supostas investigaçõesO presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), usou as redes sociais, nesta segunda-feira (23), para "prever" supostas futuras denúncias contra o governo de Renan Filho (MDB) em Alagoas.
relacionadas_esquerdaO parlamentar, adversário do senador Renan Calheiros (MDB-AL) e de seu filho, sinalizou que tem informações privilegiadas sobre supostas investigações.
"Renan Calheiros falando em honestidade é a maior piada que existe. Isso é pra desviar (algo que RC sabe fazer) a atenção da enxurrada de denúncias que vão aparecer do governo do filho. Aguardem!", ameaçou Lira.
Renan Calheiros falando em honestidade é a maior piada que existe. Isso é pra desviar (algo que RC sabe fazer) a atenção da enxurrada de denúncias que vão aparecer do governo do filho. Aguardem!
— Arthur Lira (@ArthurLira_) May 23, 2022
A fala de Lira é uma resposta a uma publicação feita pelo senador um pouco mais cedo, na qual acusou o deputado de querer bater a carteira de governadores e prefeitos em resposta a uma publicação feita pelo deputado ontem, 23, de que irá colocar em pauta o projeto de lei complementar 18/22, que limita a 17% o ICMS cobrado sobre combustíveis, energia elétrica, comunicações e transportes coletivos.
“Os escândalos do orçamento secreto pipocam: barras de ouro no MEC, caminhões de lixo com azedume da corrupção. Antes, a Covaxin, AstraZeneca, etc. Agora Arthur Lira quer bater a carteira de governadores e prefeitos”, disse o senador.
Os escândalos do orçamento secreto pipocam: barras de ouro no MEC, caminhões de lixo com azedume da corrupção. Antes, a Covaxin, AstraZeneca etc. Agora Arthur Lira quer bater a carteira de governadores e prefeitos.
— Renan Calheiros (@renancalheiros) May 23, 2022
O texto classifica os setores elencados como bens e serviços essenciais, vedando a possibilidade de que eles sejam tratados como supérfluos. Na prática, barra a aplicação de alíquotas tributárias maiores.
Publicidade