JOGO DO PODER
Arthur Lira quer unir opositores em torno de um nome contra os Calheiros
Presidente da Câmara não se une a Rodrigo Cunha, que por sua vez rejeita CollorA menos de um ano das eleições de 2022, os movimentos dos principais personagens da política local apontam o que podem ser os rumos de cada um dos grupos em busca de cadeiras na Assembleia Legislativa, Câmara dos Deputados, Senado e o governo estadual. É o jogo do poder sendo jogado.
Esta semana, o palanque do presidente Jair Bolsonaro montado na cidade de Colônia de Leopoldina e capitaneado pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, reuniu os senadores Fernando Collor (PROS), Rodrigo Cunha (PSDB), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), os deputados federais Sérgio Toledo (PL) e Severino Pessoa (Republicanos), o prefeito de Maceió JHC (PSB) e seu pai, João Caldas (PSB), além do presidente da Câmara, Galba Netto (MDB), seu pai, o deputado estadual Galba Novaes (MDB) e os vereadores Leonardo Dias (PSD) e Fábio Costa (PSB).
São personagens com posições ideológicas e políticas bastante divergentes. Arthur Lira e Rodrigo Cunha, por exemplo, descartam uma aliança; Collor insiste que JHC- e não Rodrigo Cunha- se lance na disputa ao Governo de Alagoas, o que significa um fortíssimo palanque para a reeleição do senador, ao mesmo tempo atacando seu principal rival: o governador Renan Filho (MDB). João Caldas quer disputar as eleições para a Câmara dos Deputados.
Filiado ao PSB, deve contar com a ajuda de Fábio Costa, mais votado vereador em Maceió e também em busca de uma cadeira em Brasília, além dos apoios em Ibateguara e Colônia de Leopoldina, onde a família Caldas mantem raízes na política há 200 anos.
Leia na íntegra no EXTRA ALAGOAS nas bancas!
Publicidade Continua após a publicidade