Castelo de areia

CPI aprova quebra de sigilo nos últimos 10 anos de Perillo e Agnelo

A CPI do Cachoeira aprovou por unanimidade em sessão administrativa nesta quinta (14) requerimentos de quebra dos sigilos fiscal,bancário,telefônico,de e-mail e SMS no período dos últimos dez anos dos governadores
Por Do G1, em Brasília 14/06/2012 - 13:14

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CPI aprova quebra de sigilo nos últimos 10 anos de Perillo e Agnelo

A CPI do Cachoeira aprovou por unanimidade em sessão administrativa nesta quinta (14) requerimentos de quebra dos sigilos fiscal, bancário, telefônico, de e-mail e SMS no período dos últimos dez anos dos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) eAgnelo Queiroz (PT-DF).

 

 

 

 

 

 

 

Os dois requerimentos aprovados, em votação nominal, eram de autoria do relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), e estabelecem a quebra do sigilo dos dois governadores desde 1 de janeiro de 2002.

 

 

 

 

 

 

 

Marconi Perillo e Agnelo Queiroz prestaram depoimentos nestas terça (12) e quarta (13) à CPI, respectivamente. Na quarta, durante o depoimento, Agnelo afirmou que abria mão dos sigilos, o que motivou Perillo a anunciar amesma atitude, em Goiânia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dilma
O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), recusou um requerimento do PSDB para que a presidente Dilma Rousseff comparecesse à comissão na condição de testemunha.

 

 

 

 

 

 

 

O senador José Pimentel (PT-CE) pediu para que o requerimento fosse colocado em votação para que pudesse ser rapidamente derrubado. "Rejeito liminarmente", afirmou Vital do Rêgo, sob o argumento de que a Constituição não permite a convocação da presidente.

 

 

 

 

 

 

 

Antes, o deputado Silvio Costa (PTB-PE), ao tomar conhecimento da existência do requerimento, já havia pedido a Vital do Rego que o desconsidasse. “A CPI não pode convocar presidente do Supremo [Tribunal Federal] nem da República. Gostaria que o senhor considerasse esse requerimento natimorto”, afirmou Costa.

 

 

 

 

 

 

 

O requerimento do PSDB era assinado pelos deputados Carlos Sampaio, Fernando Francischini, Domingos Sávio e Vanderlei Macris e pede que a presidente Dilma Rousseff seja convocada na condição de testemunha.


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