Falsa integridade

Téo Vilela destaca contribuição do Judiciário para autonomia do Estado

Até as primeiras décadas do século XVIII, as atividades relacionadas à administração da Justiça no território alagoano vinham do ouvidor-geral da comarca de Olinda, em Pernambuco
Por TJ/AL 08/05/2012 - 08:58

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Téo Vilela destaca contribuição do Judiciário para autonomia do Estado

Em seu pronunciamento, o governador do estado, Teotônio Vilela Filho, citou os acontecimentos que marcaram a história de Alagoas e ajudaram a construir o perfil do povo alagoano. “Os 300 anos da Justiça nos remetem às persistências e grandes acontecimentos em nossa terra, de forma que também ajudou a construir o perfil independente do alagoano e aguçar a profunda alagoaneidade.

 

O sopro inicial da presença da Justiça em Alagoas deixou ainda mais infundadas as velas da nau alagoana e o sonho ancestral de um estado autônomo, sonhado durante séculos, começa a se tornar realidade em 1712”, pontuou o governador.

 

Histórico

Até as primeiras décadas do século XVIII, as atividades relacionadas à administração da Justiça no território alagoano vinham do ouvidor-geral da comarca de Olinda, em Pernambuco. A judicatura era exercida por juízes eleitos pela sociedade para um mandato de um ano, estes que atuavam na Vila de Santa Maria Madalena (atual Marechal Deodoro), Vila do Penedo e Vila do Porto Calvo.

 

Essa estrutura durou até a nomeação, em maio de 1712, do primeiro ouvidor-geral, José da Cunha Soares, para a recém criada Comarca das Alagoas, quando a vida judiciária passou a ser administrada em Alagoas.

 


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