JUSTIÇA TARDIA

Inacabada, adutora do pratagy prejudica população de Maceió

Professor da Ufal alerta: superexploração de águas subterrâneas vulneráveis à contaminação ameaça saúde dos consumidores
Por 26/07/2012 - 14:39

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Inacabada, adutora do pratagy prejudica população de Maceió

Cinco anos depois da carnavalesca Operação Navalha, que paralisou as obras do Projeto Pratagy por denúncias de superfaturamento, o processo foi esquecido nas gavetas do Ministério Público Federal e a adutora continua inacabada. Sem a manifestação do MPF, o processo fica parado e sem previsão de julgamento, o que só agrava o serviço de abastecimento de água de Maceió, com prejuízo para milhares de famílias.

 

 

 

 

 

 

 

 As obras da adutora do Pratagy vinham sendo tocadas pela construtora Gautama, que foi declarada inidônea pela CGU – Controladoria Geral da União – após a Operação Navalha, da PF, que acusou a empreiteira de superfaturamento.  Ouvido pelo jornal Extra, o empresário paraibano Zuleido Veras (foto), dono da construtora, nega que tenha superfaturado a obra e diz ter provas robustas de sua inocência.  

 

 

 

 

 

 

 

“Sou vítima da ambição de falsos amigos; só quero que o processo chegue à justiça para provar que tudo foi feito com base em relatórios fraudados. Sou perseguido até hoje”, reclama Zuleido, confiante em que o caso será arquivado por absoluta falta de provas.  Lembra o empresário que a Operação Navalha tinha como objetivo apurar crimes praticados por funcionários da própria Polícia Federal e não a Guatama, que entrou no processo como bode expiatório. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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