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Editorial
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09/11/2011 - 00:00
ACESSIBILIDADE
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Arapiraca, entre as cidades com mais de 200 mil habitantes, é uma das piores com inclusão digital. Em reportagem, a revista Veja nº 2241 traz a relação das melhores e piores cidades do Brasil onde a população pode usufruir da banda larga. O acesso à banda larga, na maior cidade de Alagoas, atinge a 1,4 pontos por 100 habitantes, enquanto que Santos, no litoral paulista, chega a marca de 28,9 por 100 habitantes. Apesar de o serviço de banda larga ter chegado a todos os municípios brasileiros, a velocidade média de conexão coloca o país em média inferior ao Haiti e a Etiópia.
Em Alagoas, porém, algo está sendo feito. Através da secretaria de Tecnologia, em conjunto com o ITEC e o Sebrae, o governo do estado está levando a inclusão digital, ainda este mês, a mais de 50 mil pessoas dos vários municípios, como Maceió, Arapiraca, Palmeira dos Indios, Delmiro Gouveia, União dos Palmares, Rio Largo, Matriz do Camaragibe, entre outros. A seleção das pessoas que vão participar, pela primeira vez, do ensino digital, foi feita em conjunto com as associações de moradores das localidades escolhidas.
Através da secretaria de Tecnologia e do ITEC, o governo de Alagoas participa intensamente com o programa, incluindo aí, as despesas com instrutores, aluguel das “lan houses”; o Sebrae com a interação entre alunos e suas consequente inclusões no mercado de trabalho.
A iniciativa do governo estadual, em incluir digitalmente alguns milhares de alagoanos, sem custo algum para a população pobre nas áreas mais carentes, demonstra que está no caminho certo. O ensino educacional não é tão somente ensinar o bê-a-bá, mas inclui outros processos, como o de democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida.
A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos que são: computador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet que iremos considerar ele, um incluído digitalmente. Ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas. E o estado de Alagoas agora oferece essa oportunidade.
Em Alagoas, porém, algo está sendo feito. Através da secretaria de Tecnologia, em conjunto com o ITEC e o Sebrae, o governo do estado está levando a inclusão digital, ainda este mês, a mais de 50 mil pessoas dos vários municípios, como Maceió, Arapiraca, Palmeira dos Indios, Delmiro Gouveia, União dos Palmares, Rio Largo, Matriz do Camaragibe, entre outros. A seleção das pessoas que vão participar, pela primeira vez, do ensino digital, foi feita em conjunto com as associações de moradores das localidades escolhidas.
Através da secretaria de Tecnologia e do ITEC, o governo de Alagoas participa intensamente com o programa, incluindo aí, as despesas com instrutores, aluguel das “lan houses”; o Sebrae com a interação entre alunos e suas consequente inclusões no mercado de trabalho.
A iniciativa do governo estadual, em incluir digitalmente alguns milhares de alagoanos, sem custo algum para a população pobre nas áreas mais carentes, demonstra que está no caminho certo. O ensino educacional não é tão somente ensinar o bê-a-bá, mas inclui outros processos, como o de democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida.
A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos que são: computador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet que iremos considerar ele, um incluído digitalmente. Ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas. E o estado de Alagoas agora oferece essa oportunidade.
