MUTANGE

CPRM acende sinal de alerta e CBTU suspende tráfego de trens

Por José Fernando Martins 04/04/2020 - 08:33
Atualização: 04/04/2020 - 12:36

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Tribuna Hoje
Relatório pede mais monitoramento em áreas críticas
Relatório pede mais monitoramento em áreas críticas

Além de modificar – negativamente – a vida de milhares de famílias dos bairros do Pinheiro, Mutange, Bebedouro e Bom Parto, a instabilidade do solo causada pela mineração da petroquímica Braskem para extração de sal-gema afetará os usuários do transporte público.

Os trens e Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) ganharam novos horários desde quarta-feira, 1°. As alterações foram necessárias por causa da suspensão da linha férrea do Mutange.

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O “Caso Pinheiro” e suas consequências ainda são um mistério para o engenheiro Marcos Carnaúba, ex-presidente do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA-AL), uma vez que até hoje não teria sido mensurado exatamente o deslocamento de terra no solo da região. “Sabe-se que ele afunda, mas quantificar isso, não vi ninguém ainda falar.

O bairro do Pinheiro, entre 2018 e 2019, abateu 25 centímetros, aproximadamente e se deslocou seis centímetros em direção à Lagoa Mundaú. Ao longo do tempo, as casas, prédios e ruas começaram a apresentar rachaduras, danos de toda natureza, mas que já vinham ocorrendo há dez anos. No caso do Jardim das Acácias, há 30 anos”.

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