Instituto alagoano recebe prêmio internacional por luta pelas pessoas com doenças raras

Hemerson Casado, presidente do instituto que leva seu nome, foi homenageado pela organização humanitária “Mãos que Ajudam”
Por Redação com assessoria 15/01/2020 - 15:03

ACESSIBILIDADE

Assessoria
Hemerson Casado é presidente e fundador do Instituto Dr. Hemerson Casado
Hemerson Casado é presidente e fundador do Instituto Dr. Hemerson Casado

O médico alagoano Hemerson Casado, ícone da luta das pessoas com doenças raras, foi laureado com o Prêmio Valores Familiares e Comunitários no último sábado, 11, em Maceió. 

O ativista, diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica em 2012, foi reconhecido pelos serviços relevantes prestados à sociedade através da organização internacional de ajuda humanitária Help Hands(Mãos que Ajudam, no Brasil). 

O programa, que é vinculado à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, desenvolve ações locais e globais, prestando serviços comunitários, desde reformas de escolas até assistência às vítimas de calamidades em todos os continentes.

A premiação é realizada em vários países e foi criada para homenagear as pessoas e/ou organizações que contribuem ativamente com a sociedade. 

HOMENAGEM

Hemerson Casado é presidente e fundador do Instituto Dr. Hemerson Casado, uma organização sem fins lucrativos que luta pelos direitos das pessoas com doenças raras. 

Fundada em 2014, a entidade tem como missão combater as doenças raras promovendo a inclusão dos pacientes e seus familiares através de assistência, propondo políticas públicas e fazendo cumprir as existentes. Além disso, informação, conscientização, educação, pesquisa e desenvolvimento sustentável. 

“Não tenho palavras para agradecer tamanho reconhecimento. Tenho uma gratidão imensa a todos e a tudo. O Instituto Dr. Hemerson Casado está no caminho certo. São muitos os desafios, oportunidades, dificuldades. Eu tenho certeza que o ano de 2020 será muito melhor”, afirmou o médico com ELA. 

Além de Hemerson Casado, também foram premiados: Carlos Jorge, do Instituto Mandaver, e Ana Fragoso, da ONG O Consolador. 


Encontrou algum erro? Entre em contato