AFUNDAMENTO DE BAIRROS

Braskem rebate relatório da CPRM

Mineradora alega haver inconsistências no estudo apresentado em audiência pública
Por Sofia Sepreny 26/05/2019 - 08:04
Atualização: 26/05/2019 - 08:08

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Sofia Sepreny
O engenheiro químico e gerente de Produção da área de produção de cloro e mineração da Braskem, Galileu Henrique
O engenheiro químico e gerente de Produção da área de produção de cloro e mineração da Braskem, Galileu Henrique

Apontada oficialmente como responsável pela instabilidade do solo nos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro em Maceió, a mineradora Braskem afirma que o relatório divulgado pelo Serviço Geológico do Brasil (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais-CPRM) apresenta inconsistências. Em debate realizado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Alagoas (Crea-AL) na última segunda-feira, 20, a mineradora apontou quatro pontos que considerou incongruentes.

Conforme o engenheiro químico e gerente de Produção da área de produção de cloro e mineração da Braskem, Galileu Henrique, a suposta desestabilização de cavernas, a ausência de salmoura nas cavidades, a inexistência de relação entre o neotectonismo com os problema dos bairros e a negação de falha lístrica na região são os principais questionamentos quanto ao relatório síntese disponibilizado pela CPRM.

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