Política

Vereadores maceioenses querem "saltar" para o parlamento estadual

Por Cada Minuto 24/03/2014 - 09:53

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Vereadores maceioenses querem "saltar" para o parlamento estadual

A segurança do mandato eletivo na Câmara Municipal de Maceió, assim como o fato de não ser necessária a desincompatibilização de suas funções para que se candidatem nas próximas eleições gerais, têm feito muitos vereadores e seus partidos cogitarem seus nomes para reforçar coligações e assim eleger quadros consolidados nas disputas à Assembleia Legislativa, principalmente.

 

 

 

            Câmara Municipal pode sofrer um esvaziamento este ano, não bastassem as comemorações e feriados ou pontos facultativos dedicados à Copa do Mundo no Brasil, o ano eleitoral reforça a suspeita de que este pode ser um ano “morto” para o legislativo municipal. Dos 21 vereadores eleitos nas últimas eleições de 2012 e que assumiram há pouco mais de um ano, a metade tem entrado nas discussões sobre as próximas eleições.

 

 

 

            A Casa de Mário Guimarães conta com 21 vereadores, sendo 10 em primeiro mandato. Destes, pelo menos quatro cogitam nova candidatura já nas próximas eleições. O presidente da Câmara é um dos que avalia a possibilidade de se candidatar à Assembleia Legislativa. Seu partido, o PP, ainda não se decidiu entre seu nome ou o de seu pai, Antônio Hollanda, também vereador, mas em segundo mandato.

 

 

 

            Segundo Chico Filho, há a possibilidade de seu nome ou o de seu pai ser lançado para a ALE, tudo ainda na dependência de uma definição do partido. “O Senador Benedito de Lira quem vai decidir isso”, confirmou o Presidente do parlamento mirim. Os bastidores da ALE dá por certo o nome de Chico Filho, já que sua gestão à frente da Mesa tem despertado descontentamentos e a mudança de ares pode ser uma boa alternativa para o edil.

 

 

 

            Outro em primeiro mandato é Cleber Costa, do PP, que também confirmou à imprensa que é pré-candidato do PT à Assembleia Legislativa nas próximas eleições. Seu nome tem sido cogitado desde 2013, mas sempre condicionando à decisão de Judson Cabral, também do PT, compor chapa para o governo do estado ou candidatar-se à Câmara dos Deputados.

 

 

 

 

 


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