massa falida

Governo e TJ divergem sobre terras da Laginha

Por José Fernando Martins 23/04/2017 - 08:38

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O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) irá acionar a atual administradora da massa falida do Grupo João Lyra, a empresa Lindoso e Araújo Consultoria Empresarial Ltda, para analisar a destinação das terras da Usina Laginha para a reforma agrária. Entidades ligadas ao campo cobram uma posição da Justiça no que se refere à regularização das famílias que já vivem e produzem nas terras do ex-usineiro. 

Em encontro que aconteceu na terça-feira, 18, no Tribunal de Justiça, o coordenador da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Carlos Lima, disse que a permanência das famílias nessas áreas vai contribuir para a diminuição dos conflitos agrários no interior do estado.  “Estamos aqui para retomar os diálogos sobre as terras do Grupo João Lyra. Há três anos foi feito acordo para que as famílias deixassem as usinas Uruba e Guaxuma e se dirigissem para as terras da Laginha. A situação, no entanto, ainda não está regularizada”.

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